E hoje?
Como é que as empresas se posicionam face a essa questão?
Existirá verdadeira motivação e incentivo?
Não será isso uma política que se pratica, diariamente, na relação entre colegas, colaboradores e hierarquias?
São as pessoas o activo mais importante da empresa?
Como é que as empresas se posicionam face a essa questão?
Existirá verdadeira motivação e incentivo?
Não será isso uma política que se pratica, diariamente, na relação entre colegas, colaboradores e hierarquias?
São as pessoas o activo mais importante da empresa?
Se fizermos um rápido survey com colaboradores e gestores teremos duas opiniões: os primeiros apontam ,claramente, para a importância das pessoas; os segundos, ainda que não o digam, estão sob a pressão dos números e dos accionistas: e hoje mais do que nunca.
Uma coisa é certa: as empresas são pessoas, tudo o resto é sucedâneo ou complementar, por isso a questão que coloco no título deste artigo assume particular importância e relevancia no contexto que vivemos.
Motivação? Incentivo? Isso usa-se?
Há quem diga sim: e, sim, são essas as empresas que melhor lidam com a nossa actual realidade.
Há quem diga que talvez: e talvez sejam essas as empresas que possam sobreviver.
Há quem diga que não: e,não, não são essas empresas que têm espaço no mercado.
Uma coisa é certa: colaboradores desmotivados reflectem empresas perdedoras e votadas ao insucesso.
Neste sentido: SIM! Motivação e incentivo são palavras incontornáveis no sucesso das organizações.
SIM, é preciso saber que cada colaborador é diferente, e que as formas de motivação mudam de pessoa para pessoa e de contexto para contexto.
SIM, o sucesso conquista-se quando temos pessoas motivadas, felizes e sorridentes.
SIM. Motivação e incentivo usam-se.
E se não se usam devem usar-se. E já!
Nunca como agora pessoas motivadas fazem a diferença nos resultados e no sucesso das empresas. E os gestores devem incorporar cada vez mais a vertente humana no seu dia-a-dia de gestão. Ou como dizia o CEO da SAS "95% do activo da minha empresa sai porta fora todos os dias às 18h. A minha função é com que eles queiram voltar".
Luís Rasquilha
Vice-Presidente da AYR Consulting
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